Caio Barreto

Mulheres

Outubro está chegando!  Não custa lembrar que nesse período é realizada a famosa campanha do Outubro Rosa que tem por objetivo a conscientização em torno da prevenção e tratamento do câncer de mama. Mas o post de hoje não é dedicado a esse movimento, mas sim às protagonistas dele: as mulheres.

Acompanhei de perto a suspeita, o diagnóstico, as cirurgias, as sessões de quimioterapia, de radioterapia e o pós, do caso da Linda. Principalmente durante o tratamento, tive contato também com histórias de outras mulheres que estavam passando por situação similar e, agora com nosso projeto, novamente.

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É um período difícil, pois além da parte médica, é uma doença que mexe com a auto estima da mulher e o psicológico é fundamental para a recuperação. Elas tem toda minha admiração e respeito pois são verdadeiras guerreiras para enfrentar  esse período e, muitas vezes, ainda conciliando com seus trabalhos e outras responsabilidades. Sempre que vejo uma mulher com lenço na cabeça, sinto uma vontade de dizer que, de certa forma, sei o que ela está passando e desejar muita força para seguir em frente.

Quando digo “mulheres”, peço que não entendam de uma forma distante, pelo contrário. Mulheres são mães, irmãs, avós, tias, primas, sobrinhas, namoradas, noivas, esposas e amigas. De amigos, de colegas de trabalho e nossas, claro.

E sobre todas elas, nós homens temos responsabilidade. De cuidar, estar junto e ajudar com o tudo o que for possível e necessário, compreendendo o momento difícil e encarando-o com a seriedade e dedicação que ele exige.

A cor rosa do movimento é em homenagem a elas, mas convidando todos a participarem. Informação nunca é demais e hoje em dia está amplamente disponível, por isso podemos aprender mais a respeito.

Quando conseguirmos de fato compreender que uma mulher em tratamento representa um círculo de pessoas junto a ela que estão envolvidos na questão, certamente estaremos mais próximos de êxito.

Sempre que um desafio é posto à nossa frente, nós podemos ter diversas posturas. A que eu defendo: sejamos parte da solução. Que sejamos participativos e não nos eximamos. Por isso repito: sejamos, homens, parte da solução.

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