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2017 com tudo!
2017 acabou de começar. Ou melhor, já passaram 9 dias e nesse período podemos fazer muita coisa, certo? Tudo depende dos objetivos que você traçou. Nada melhor que o término do ciclo de um ano para que a gente possa refletir como foi o anterior e projetar o que queremos para o próximo. Entendo que é importante estabelecermos metas para conseguir direcionar esforços em prol disso. Óbvio que não controlamos fatores externos e surpresas que a vida nos traz, afinal vai que poucos dias desse post descubro que ganhei na loteria? Mudaria muita coisa certamente, mas num cenário mais realista, como dizem pesquisadores em CNTP (condições normais de temperatura e pressão), podemos estar melhor preparados e percorrer nosso caminho de uma forma mais planejada. Quando a gente se planeja e adota iniciativas para "fazer aqueles objetivos acontecerem" parece que o entorno também conspira a nosso favor, como um ciclo virtuoso. Uma das frases mais famosas em empreendedorismo é que "sonhar LEIA MAIS [...] -
Direto ao Ponto
Uma comunicação clara é fundamental para qualquer tipo de relação: de família, casal, amizade, sociedade e profissional. E, claro, vale também para a relação médico e paciente e todo o processo, em nosso caso, do enfrentamento do câncer. Aliás, uma frase que frequentemente uso no trabalho e aprendi de um professor na faculdade é que "Comunicação não é o que você diz; é o que os outros entendem." Destaco aqui 2 momentos que esse tópico foi super importante: 1 - ao saber da notícia (timing) O Doutor Jorge (citado nesse último post) foi quem estava acompanhando os primeiros passos do tratamento e ficou incumbido de nos dar a notícia. Porém, de forma muito sábia e carinhosa, o fez somente na segunda-feira, mesmo sabendo do resultado em uma sexta. Ele nos disse que de nada adiantaria dar a notícia no dia que soube, visto que não iríamos poder tomar nenhuma providência sábado e domingo, além de dar margem para especulações, possíveis informações vindo LEIA MAIS [...] -
Enfrentando medos
Nunca gostei de hospital. Desde pequeno. Ok, acredito ser um ambiente que muitos possam ter algum tipo de desconforto, mas no meu caso isso passava para a questão física também. Pressão baixa, sensação de fraqueza era alguns dos sintomas que, muitas vezes, me acometiam estando ali. Só para ilustrar, uma vez fui com minha mãe acompanhar minha irmã que ia fazer um pequeno procedimento. Algum tempo depois, já via que estava pálido, fui beber água e fiquei sentado (quase deitado) na cadeira até passar ou sair dali. Ou seja, mais atrapalhava do que ajudava. Essa situação aconteceu há muito tempo, eu era bem menor, mas ainda assim o quadro não era tão melhor. Até a suspeita da Linda e os primeiros procedimentos. Ali, via que a mulher que amava estava em uma situação que poderia ser muito séria e depois se confirmou. Então, completamente focado na cura e ciente da responsabilidade que teria diante disso, convivi e diria que superei essa questão. Não sou psicólogo e LEIA MAIS [...]
