• Caio Barreto

    Espírito Olímpico

    As Olimpíadas do Rio já acabaram. Agora estamos tendo o privilégio de ver os atletas, ou melhor, os super heróis das Paralimpíadas dando seu show. Trata-se do maior evento esportivo do mundo, exige uma preparação muito grande por parte da cidade, dos atletas, além de movimentar fornecedores e um verdadeiro exército em prol da operação do evento. Os Jogos Rio 2016 são grandes, tanto quanto a humanidade. Ali competem atletas de todas as mais de 200 nacionalidades, de diferentes biotipos e habilidades, que trazem suas diferentes culturas e histórias, disputando modalidades completamente distintas. É o resumo da pluralidade e capacidade do ser humano. Por tudo isso e com sua cobertura global, as Olimpíadas geram também uma enorme quantidade de histórias marcantes e aprendizados. Escolho uma delas para compartilhar aqui e, caso já a conheçam, convido à recordação. Trata-se da história de Mohamed Muktar, conhecido como Mo Farah, na disputa da prova de 10000m no atletismo. LEIA MAIS [...]
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  • Caio Barreto

    Doar é preciso

    O câncer, como todos sabem, é uma doença que atinge milhões de pessoas e o câncer de mama é um dos mais frequentes. Felizmente a grande maioria dos casos são solucionados, ainda assim os tratamentos e remédios muitas vezes não são acessíveis à boa parte das pessoas, por isso iniciativas de instituições em prol disso são comuns em várias cidades. Entendo que uma das formas de ajudar é através da doação. Seja ela qual for: de tempo, de trabalho, de materiais, de alimentos ou de dinheiro. Aliás, a vontade de ajudar o próximo é uma marca muito forte do brasileiro, o que falta às vezes são as ferramentas e canais pra isso. Colaboro com algumas instituições e tenho algumas iniciativas sociais, mas vou me ater aqui nas que são relacionadas ao câncer. Procuro sempre pesquisar antes o histórico, referências e até visitar se possível, pois sei que qualquer recurso será muito bem-vindo para causas sérias e comprometidas. Sendo assim, há alguns anos (pós LEIA MAIS [...]
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  • Caio Barreto

    Sem pena

    Desde quando soube que a Linda estava com câncer de mama em nenhum momento a tratei ou até a percebi como "coitada". Lógico, sei que é uma doença grave, um diagnóstico improvável para a idade, havia falta de histórico de sua família e nem que fosse consequência de algum mau hábito dela (como acontece com outras doenças), entenderia ali a seriedade da situação. Porém a via como uma mulher forte e que suportaria aquilo. Normalmente sou mais frio e racional, ainda mais para questões mais complexas. Fui sempre muito pragmático em enxergar qual o próximo passo e entendia que assim, além estar junto, poderia contribuir. Em muitos momentos, de verdade, eu esquecia que a Linda estava passando pelo tratamento. Percebia, sem querer, que isso a fazia também ignorar aquela condição por algum tempo. Sabe aquela velha frase de que "não sabia que era impossível, foi lá e fez"? Pois é, entendo que isso pode se aplicar de certa forma ao modo como certas situações são encaradas. LEIA MAIS [...]
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