• Linda Rojas

    E o lado financeiro do tratamento?

    O diagnóstico chegou como um soco no estomago sem aviso prévio e isso, claro, impactou muita coisa na nossa vida. Além da saúde e a questão emocional, me vi tendo que equilibrar as finanças que muitas vezes nem tinha para dar sequência ao meu tratamento. Quando entrei no consultório do médico e entendi o quão renomado ele era, entre uma informação e outra eu só pensava como pagaríamos aquela consulta e o restante dos meus cuidados. Lembro que minha mãe estava com dinheiro vivo enrolado numa folha de caderno pois, do seu salário, havia separado aquela parte para o aluguel. Pagamos com muito prazer já que saímos daquela sala entendendo perfeitamente do que se tratava minha doença e quais seriam os próximos passos e ter acesso àquela clareza foi imprescindível para criar forças para o que vinha pela frente. Esse médico me ajudou muito e ajuda até hoje. Me direcionou para um hospital público onde fiz todo o meu primeiro tratamento e fui muito bem atendida. LEIA MAIS [...]
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