Como diria Hemingway "Paris é uma festa" e nossos dias lá não foram diferentes, mas ao voltar o foco era investigar essa "pedrinha".
Antes da viagem tinha percebido uma protuberância ao esbarrar a mão no seio direito, enquanto via um programa qualquer na televisão. Fiz imediatamente o autoexame que aliás, fazia sempre, mesmo por curiosidade.
Constatei que o caroço havia crescido consideravelmente enquanto estivemos fora, mas me tranquilizou o fato de uma médica de um Posto de Saúde Público me informar que aquilo não devia ser nada que podia ser um fibroadenoma. Apesar disto me recomendou uma ultrassonografia mamária.
Lembro que ao fazer o exame o médico imediatamente identificou traços anormais e quando perguntei "e aí doutor, o Senhor vê alguma coisa estranha?" Ele respondeu: “olhe, isso pode não ser nada, como pode ser um câncer! “
Fiz este exame ao lado do Caio, que sempre esteve presente em momentos como este e quando saímos, fiz questão de contar aos
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