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Lenda pessoal
Em algum determinado momento você vai querer estar no seu caminho certo ao invés de se sentir somente levado. Não olhar pra si mesmo e se fazer certas perguntas pode parecer não trazer nenhum malefício aparente, mas acredito que, no mínimo, fará você subaproveitar seu potencial. Costumo ser bem cético com autoajuda em geral, especialmente os coachs e “gurus” modernos, porém é inegável que nossas forças internas, pensamentos e objetivos nos controlam e, por consequência, controlam o mundo. Nenhum de nós saberá de tudo e, certamente, iremos nos deparar com situações antes impensadas e/ou indesejadas. Vide o câncer. Mas nos colocando numa visão de fora, em uma autoanálise...o que queremos? Não somente o que nosso contexto (cidade, criação familiar, formação educacional, renda, etc) nos diz, mas aquilo que a gente REALMENTE quer? Se fosse uma resposta fácil e estática, os coachs e gurus modernos teriam menos oportunidades de mercado, rs. As possibilidades LEIA MAIS [...] -
Quando os anjos te trazem sonhos
A vida expõe você a todo tipo de cotidiano, a todo tipo de sensações e a uma multiplicidade de pensamentos que nenhuma máquina é capaz de acompanhar. Pensar é incansável, a mente fica tricotando e costurando algumas informações importantes para trazer motivações, esclarecimentos e objetivos para seu presente e futuro. Tenho me deparado pensando em 3 grandes desejos e eles estão tão intensos que geram aquele leve incômodo no peito. Esse sentimento fica bem ali, entre seu coração e o peito, te deixando muitas das vezes sem ar. Parece que é ruim, mas ele fica estrategicamente posicionado para você não se esquecer do que realmente precisa alcançar. Fica te lembrando o tempo todo que você precisa seguir os seus instintos e buscar a realização dos seus sonhos. Quando eles chegam perto, o incômodo (bom) se mistura a um “sufoco” (ruim), já perceberam? Tenho analisado esse mix aqui dentro e descobri que é o medo. O medo vem junto como uma defesa do seu corpo LEIA MAIS [...] -
Reiniciar…
De repente tudo começa de novo, mas de alguma forma você se sente estacionada. De repente você tem novas chances, mas ainda assim não esquece que muita coisa ficou pra trás. De repente você ganhou mais tempo, mas é impossível não lembrar que também já perdeu muito. Não é fácil só olhar pra frente, pois quem constrói tudo o que somos hoje e o nosso depois é o nosso antes. O meu antes tem dois extremos: felicidade demais e uma parte pequena de dor. Essa dor me ajudou a me transformar numa pessoa melhor, tirou a trave dos meus olhos e por incrível que pareça, ganhei algumas coisas boas. Mas a lembrança dessa dor ainda é recente e revoltante. Ainda sinto que preciso alcançar objetivos maiores, além da cura, claro. Parece que de alguma forma quero ser “ressarcida” pelo sofrimento e as consequências dele. Às vezes queria que os meus sonhos simplesmente viessem a mim e se realizassem, às vezes eu acho injusto ter que fazer algum esforço pra isso, pois já acabei LEIA MAIS [...]
