Ontem num momento de meditação, de organização de ideias, de frustração com muitas coisas que ainda não se encaixaram, num momento de impaciência (sim, às vezes é bom e normal tê-la), refleti muito sobre o momento que vivi e este agora que segue.
Grande parte da minha evolução como pessoa, como ser humano, se deu nos dois momentos mais intensos e obscuros da minha vida. Aí fiquei pensando nisso e pensei no dia e na noite.
Cheguei à conclusão que não veríamos o brilho das estrelas se não escurecesse, que para sonharmos precisamos fechar os olhos.
Algumas vezes algo precisa escurecer para assim mostrar o belo, se fechar para que outras coisas possam se abrir e existe uma beleza sublime no escuro. Existem presentes naturais e sobrenaturais para cada fase, para cada transição física, emocional e espiritual.
Estamos avançando num universo sem manual de instruções, estamos compreendendo nossos desafios da melhor maneira que conseguimos
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