Oi! Nem sei se gostaria de te dizer “oi”.
Se você fosse alguém, de repente seria aquele tipo de pessoa a qual eu viro o rosto quando vejo. E olha que eu não sou de fazer esse tipo de coisa.
Não sei ao certo a melhor maneira de começar isto, quem sabe com um aceno de cabeça bem curto, para você entender definitivamente que não vou com a sua cara ou melhor, uma levantada de sobrancelhas que provoca menos movimento ainda no meu corpo. Na verdade, sinto que nem isso deveria te oferecer, mas como sou educada e extremamente sincera, vou te falar um par de coisas.
Nunca fui a pessoa mais feliz do mundo, ao contrário, já sofri demais e tive que amadurecer antes do que deveria por uma série de eventos e falta de estrutura familiar que nenhuma criança deveria passar. Mas eu passei, assim como milhares de jovens ainda passam.
Antes, a coisa que mais me causava dor era pensar nas injustiças, todas elas. As comigo ou as feitas a qualquer desconhecido. Não gosto de injustiças.
Mas
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