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Ser falado para ser lembrado
Sabe aquela velha frase: "ser visto para ser lembrado"? Acho super apropriada e comparo esse ditado aos cuidados que devemos ter com nossa saúde. Quanto mais falarmos sobre isso, mais vamos lembrar de marcar aquele exame que há tempos deveríamos ter feito, ou de passar no médico e mencionar algum sintoma anormal ou de simplesmente fazer aquele "check up" que não fizemos no último ano. Nesta semana que passou, tivemos o Dia Mundial do Câncer (04.02) e o Dia Nacional da Mamografia (05.02). Além disso, durante o ano temos o Dia Mundial de Combate ao Câncer, temos o Outubro Rosa e tantos outros que podem te "saturar" um pouco. Deve cansar escutar tanto essa palavra, correto? Não!! De jeito nenhum, pois esses dias foram criados para nos conscientizar a fazermos um diagnóstico precoce, porque as chances de cura aumentam muito. Quanto mais campanhas houverem, quanto mais se falar sobre isso, o "tabu" cai e você vai perder o medo dessa palavrinha de 6 letrinhas. Fico muito feliz LEIA MAIS [...] -
Exames de rotina, como lidar?
Vocês sabem que de seis em seis meses passo por consultas em duas especialidades: a mastologia e oncologia. Além disso, eles fazem pedido de alguns exames, uma espécie de "check up" que, geralmente, ocorrem uma vez por ano. Nas consultas, me concentro em relatar TUDO, sério, TUDO MESMO, sobre o que acontece de normal e anormal no meu corpo desde o último encontro e por conta disto alguns exames podem ser solicitados, fora os já habituais. Quando a bateria destes exames começam, ficamos um pouco ansiosos. Mexe com nossas lembranças, mas principalmente rola lá no fundo, um medinho de alguma coisa aparecer de novo. Até os resultados saírem, sempre ficamos apreensivos. Fora esse fator emocional, que para mim é mais tranquilo do que para os meus familiares, preciso lidar com os exames em si. Alguns procedimentos, não são muito fáceis. Por exemplo, quando precisam usar minha veia 😱 O que acontece é que não podem usar meu braço direito, que foi o lado da mama LEIA MAIS [...] -
Sobre Fé
Há muitos anos fui membro de uma Igreja no Rio de Janeiro. Lá aprendi a cuidar da minha alma, aprendi a rezar e a falar com Deus. Tive experiências maravilhosas na minha espiritualidade e tenho até hoje. Com toda propriedade, posso afirmar que ali tive a base para usar a minha fé. Acreditar em algo, sem deixar nenhum pingo de dúvida contaminar aquele "querer" intenso. Aprendi também que a fé sem obras é morta. Nada vai cair do céu. Preciso crer e somado a isso, "correr atrás" (ou na frente 😉) daquilo que almejo. Ter suas preces atendidas e poder ver seu sonho ou desejo se realizando é umas das sensações mais maravilhosas que existe. Durante o meu processo de cura, recebia tantas respostas que era emocionante. Podia estar doente, mas me sentia tão amparada, tão amada num plano divino que só posso agradecer por ter me sentido especial o tempo todo. Existem muitas maneiras de exercitar a sua crença. Minha tia Ana, devota de Aparecida fez um voto vitalício, onde prometeu LEIA MAIS [...]